É nóis que tá, é nóis que tá,
Mulambada bolada na pista,
É nóis que tá, é o bonde dos irmãos
Na pressão.
É nóis que tá, é nóis que tá,
Só no passo, com jeitinho,
É nóis que tá, é nóis que tá,
Porque o sorriso é um desalinho,
Uma arma para lutar.
É nóis que tá, é nóis que tá,
Na chapa quente, intransigente,
Sem caô com a lei do cão,
É nóis que tá, bombando,
Sangue bom, bom, bom!
É nóis que tá, é nóis que há!
Seguindo o Coração ligeiro,
Até o chão, até o chão,
Chão, chão, chão, chão,
Mergulhando na sujeira,
Rebolando sem brilhar,
É nóis que tá!
Ahhhaha, é nóis que tá, aí mané!
De mãos dadas na fogueira,
Rebulhando sem brilhar,
Pra não rachar, pra não rachar
Na saideira, é nóis que tá!
É nóis que tá, já é, já é!
Na vaga síncope brasileira,
No balanço moreno da funkeira,
Com jeitinho, porque o sorriso
[é um desalinho,
uma arma para amar.
É nóis que tá, é nóis que há!
Dançando a paixão na veia,
Pelas raízes desse sobrado,
No Brasil desse mocambo,
Implodindo aquela senzala,
Palco das nossas contradições,
É nóis que tá, aí mané!
Hoje tem baile funk em Eldorado!
É nóis que tá, já é, já é!
O chão trepida, a Rocha muge e avoa,
Maré tipo Colômbia, Bolívia, Venezuela,
[Equador.
O som nervoso do DJ toca o transe popular,
Mulambada bolada na pista,
É o bonde dos irmãos,
Até o chão, chão, chão, chão,
Mergulhando na sujeira,
Mas sem brilhar,
Povão junto e misturado,
>> Aqui jaz a Paz <<,
Mulambada bolada na pista,
É nóis que tá, é o bonde dos irmãos
Na pressão.
É nóis que tá, é nóis que tá,
Só no passo, com jeitinho,
É nóis que tá, é nóis que tá,
Porque o sorriso é um desalinho,
Uma arma para lutar.
É nóis que tá, é nóis que tá,
Na chapa quente, intransigente,
Sem caô com a lei do cão,
É nóis que tá, bombando,
Sangue bom, bom, bom!
É nóis que tá, é nóis que há!
Seguindo o Coração ligeiro,
Até o chão, até o chão,
Chão, chão, chão, chão,
Mergulhando na sujeira,
Rebolando sem brilhar,
É nóis que tá!
Ahhhaha, é nóis que tá, aí mané!
De mãos dadas na fogueira,
Rebulhando sem brilhar,
Pra não rachar, pra não rachar
Na saideira, é nóis que tá!
É nóis que tá, já é, já é!
Na vaga síncope brasileira,
No balanço moreno da funkeira,
Com jeitinho, porque o sorriso
[é um desalinho,
uma arma para amar.
É nóis que tá, é nóis que há!
Dançando a paixão na veia,
Pelas raízes desse sobrado,
No Brasil desse mocambo,
Implodindo aquela senzala,
Palco das nossas contradições,
É nóis que tá, aí mané!
Hoje tem baile funk em Eldorado!
É nóis que tá, já é, já é!
O chão trepida, a Rocha muge e avoa,
Maré tipo Colômbia, Bolívia, Venezuela,
[Equador.
O som nervoso do DJ toca o transe popular,
Mulambada bolada na pista,
É o bonde dos irmãos,
Até o chão, chão, chão, chão,
Mergulhando na sujeira,
Mas sem brilhar,
Povão junto e misturado,
>> Aqui jaz a Paz <<,
De mãos dadas na fogueira,
Um sorriso é um desalinho,
Seguindo o Coração ligeiro,
Palco das nossas contradições,
Dançando a paixão da veia,
No balanço moreno da funkeira,
Implodindo aquela senzala,
Sem brilhar, sem brilhar,
Uma arma estrelar! Para Amar,
Para Amar, Para Amar!
É nóis que tá, é nóis que tá!
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